quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

BORGES É CORTEJADO PELO PT, PMDB, DEM....

NOTÍCIA - O governador Jaques Wagner ainda tenta atrair o senador César Borges (PR) para a sua base aliada. O parlamentar, que tem uma postura combativa em relação à administração estadual, é sondado tanto pelo pré-candidato democrata Paulo Souto quanto pelo ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima. O próprio partido de Borges está dividido. Nacionalmente integra a bloco de apoio ao presidente Lula e na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), dos seus seis deputados, quatro votam com Wagner e dois contra. (Evilásio Junior) Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/

COMENTÁRIO - O fogo está aceso, a panela da política baiana cozinha lentamente o prato que vai ser servido um pouco antes das convenções partidárias visando o pleito eleitoral 2010. Dois nomes, para o Senado Federal - as 2 vagas que a Bahia colocará à disposição para o eleitorado escolher suas opções - estão, hoje, cotadissímos pelos grupos políticos que pleiteiam disputar o governo da Bahia. Se não houvesse a participação do PT no namoro, o sen. César Borges (PR) e o conselheiro do TCE-BA, Otto Alencar, os dois nomes em alta, o processo seria considerado até normal, mas cai para o cômico, se não trágico do ponto de vista histórico, quando se leva em consideração que os nomes dos "enamorados" por esses grupos são de origem carlista e construíram suas carreiras políticas à sombra de ACM e do "extinto" PFL. Não há muito tempo, o senador César Borges, então governador da Bahia, era alvo de muitas acusações de todas as ordens oriundas do PT e de sua militância. Foi "saco de pancadas" dos petistas durante muito tempo. Mas, como se diz por aí, o tempo mudou. Borges hoje é cortejado abertamente pelo Governo Wagner (PT), além do PMDB e do DEM. Quem vai, ao final, receber o sim do senador? O tempo, este ingrato que nos "mata de ansiedade", é que dirá.
Um palpite? Bom, sem querer fazer futurologia, o bom senador não abraçará a causa vermelha, será conservador e, é claro, não renegará suas origens, mesmo que tenha que navegar por outras águas, mais novas, mais fisiológicas, mais ministerial, entendem?
Quanto ao conselheiro quase aposentado, Otto Alencar, outro carlista histórico, bom, alguém duvida que caminho tomará, no momento oportuno?
Sei não, esta história toda, este "enamoramento" todo, tem cheiro de traição no ar. Ou não. O que vocês acham?

Um comentário:

Anônimo disse...

essa política é uma cachorrada, um dia são inimigos, outr dia são amigos, num dá para confiar, só querem nosso voto e depois viram as costas. PT nunca mais.

Angela Maria