
COMENTÁRIO - É óbvio que a Educação pública no Brasil não é prioridade, salvo quando se trata de buscar fontes para desvios de verba pública. Um ponto que chama a atenção na notícia é o interesse - quase explícito - do editor em dar a impressão que a educação pública brasileira é uma catástrofe, o que não é totalmente verdade. Há exemplos positivos e que trazem esperanças à pedagogia nacional, não por ações governamentais por si só, mas especialmente pelo esforço de professores, servidores e alunos(as), que, não obstante as condições quase sempre precárias das estruturas escolares, dos baixos salários e de recursos pedagógicos desistimulantes, todos os anos verificamos que muitos alunos são conquistadores de vagas nas universidades brasileiras, através do ENEM e dos vestibulares. O que não quer dizer que serão alunos exemplares no ensino superior, pois muitos, quase analfabetos funcionais, transitam pelos corredores e salas das universidades, públicas ou não.
Mas números são números. E preocupam.
É preciso mais ações governamentais, em todas as esferas, no sentido de que seja feita uma rápida análise dos resultados do Censo e se tomem as medidas mais adequadas, para cada município e região, no sentido de que a educação e a escola sejam, no Brasil, uma prioridade real. Precisamos de uma educação básica mais fortalecida, melhor estruturada e com metas bem desenvolvidas e executadas, com a participação de toda a sociedade, que precisa sair do comodismo, da inércia, e entender que um país sem educação séria e eficiente é um país fadado ao fracasso econômico, social e intelectual.
Mas números são números. E preocupam.
É preciso mais ações governamentais, em todas as esferas, no sentido de que seja feita uma rápida análise dos resultados do Censo e se tomem as medidas mais adequadas, para cada município e região, no sentido de que a educação e a escola sejam, no Brasil, uma prioridade real. Precisamos de uma educação básica mais fortalecida, melhor estruturada e com metas bem desenvolvidas e executadas, com a participação de toda a sociedade, que precisa sair do comodismo, da inércia, e entender que um país sem educação séria e eficiente é um país fadado ao fracasso econômico, social e intelectual.
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