Notícia Comentada, por Fred Santos
sexta-feira, 1 de abril de 2011
FECHAR CICLOS E BLOGS SEMPRE É NECESSÁRIO......
terça-feira, 8 de março de 2011
ATÉ LOGO EDSON...
sábado, 26 de fevereiro de 2011
O que estão fazendo nossos vereadores?
O Vereador é responsável por buscar no seio da sociedade as preocupações coletivas. Ele deve trazer para o debate na Câmara questões relacionadas à segurança pública, saneamento, limpeza, educação, saúde, turismo, meio ambiente, entre outros temas de interesse comum. Como representante do povo, o Vereador tem a obrigação de ser o porta-voz das minorias, dos grupos organizados, das associações, dos sindicatos e do cidadão consciente dos deveres do Poder Público e das necessidades da população. Merece também ser lembrada a mais intuitiva, e geralmente esquecida, das atribuições do Poder Legislativo municipal: LEGISLAR.
O modelo constitucional brasileiro, que está expresso nas Leis Orgânicas dos municípios, prevê a existência de dois Poderes independentes e harmônicos entre si: o Executivo e o Legislativo. Pressupõe-se também a necessidade de que tais Poderes sejam equilibrados, sem que nenhum sobressaia ao outro. Na prática, isto não ocorre.
Quantos e quais foram os edis municipais que, nesta atual legislatura, “perderam seu tempo” em analisar - no Tribunal de Contas (TCM) ou na própria Prefeitura - as contas da mesma, seus gastos e receitas, por exemplo?
Dito isto, vem outras inevitáveis perguntas: O que estão fazendo nossos vereadores? Quais debates efetivamente foram travados em nossa Câmara Municipal? Ou será que está faltando assessoria de comunicação para divulgar os elevados feitos de nossos edis? Há uma clara impressão que o Poder Legislativo em Jacobina tem por única finalidade abrigar os interesses do Executivo, seja ele comandado por quem quer que seja.
Suas funções sociais e legais se perdem nos discursos estéreis entre bancadas de situação e oposição, salvo raras exceções. Aliás, que oposição? Enquanto isto, todos caem em descrédito comum e na mesma vala da indiferença popular, por não cumprirem fielmente suas atribuições constitucionais e sociais com a isenção e eficiência que se espera dos mesmos.
Enquanto isso poderemos ver aumentar em 05 (cinco) o número de vereadores em Jacobina, passando dos atuais 10 (dez) para 15 (quinze), na eleição de 2012, como conseqüência o comprometimento das receitas municipais, com recursos gastos no pagamento de subsídios e remunerações de assessores, em detrimento dos investimentos públicos.
Será que Jacobina precisa de mais 05 (cinco) vereadores? Será que as quantias gastas com nossa Câmara de Vereadores não seriam mais bem aplicadas na construção de moradias populares, iluminação pública, pavimentação de ruas em nossa periferia, construção de equipamentos urbanos e de lazer em nossos bairros? Chego à conclusão que 10 (dez) vereadores já são mais que suficientes, bastando que exerçam plenamente suas funções constitucionais, o que tem sido uma missão quase impossível de se realizar pelos nossos atuais edis, como o foi também em passado recente.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
DE QUE TEM MEDO O ASSESSOR?
A briga com o secretário Jorge Solla (Sesab) pode custar ao deputado federal Amauri (PT) o projeto de concorrer com chances de sucesso à sucessão municipal em Jacobina, disputa política e eleitoral para a qual o titular da Saúde já vinha se programando, conforme se diz na secretaria, no sentido de ajudar o então amigo e colaborador.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Dilma anuncia "luta sem quartel" contra o tráfico e consumo de crack
"O tamanho desta luta exige pessoas capacitadas para enfrentar o problema", disse Dilma em um ato realizado no Palácio do Planalto, no qual apresentou os planos do Governo para colocar freio na droga que "por ser barata, tem capacidade de propagação muito extensa", apontou.
A chefe de Estado indicou que o combate ao crack vai ocorrer nas frentes da prevenção, tratamento especializado, educação e repressão ao tráfico, mediante um controle mais severo das fronteiras e de uma "luta sem quartel" contra os distribuidores. Admitiu que o aumento do consumo dessa droga no Brasil criou "um quadro extremamente preocupante no que se refere à criminalidade, a violência e a juventude", que vê "degradada sua personalidade e relações com a sociedade". VEJA MATÉRIA COMPLETA NO LINK: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/02/17/dilma-anuncia-luta-sem-quartel-contra-o-trafico-e-consumo-de-crack.jhtm
COMENTÁRIO - Até que enfim uma autoridade federal, no caso, uma presidenta, se pronuncia sobre este grave problema social e econômico, além de ser uma questão de saúde pública, que atinge um número absurdo de jovens e adultos (até crianças), destruindo famílias e vidas. Parabéns a presidenta Dilma por ter tido a coragem e a capacidade de buscar este enfrentamento. É preciso mais do que repreensão e punição neste delicado processo, que envolve famílias inteiras. A maioria daqueles que são dependentes do crack são considerados usuários, principalmente jovens que, por diversos motivos, são atraídos por esta droga assassina. É preciso cautela e ações enérgicas que busquem soluções para este problema social e familiar que existe não somente no Brasil. Desde os anos 80, do século XX, que o crack vem destruindo famílias, assassinando jovens no mundo, sem que os governos tenham buscado o combate adequado já na nascente do problema. Foi necessário se chegar a este ponto para que o governo brasileiro resolvesse assumir a necessidade de um amplo enfrentamento em seu território. Esperamos que os estados, as prefeituras e a sociedade (incluindo as famílias), estejam juntos e coesos neste bom combate, em torno do Bem e da recuperação de nossa juventude, pois isto é possível. É preciso agir, é preciso reagir. Há vida além do horizonte sombrio dos usuários e dependentes do crack, além do caixão e da cadeia. Há exemplos de jovens recuperados do vício pelo amor dos seus familiares, pelos medicamentos e tratamentos adequados. É preciso enxergar a questão sem o véu do preconceito. Também se faz necessária uma legislação específica e muito mais rígida dirigida para o tráfico e os traficantes, inibindo e coibindo eficientemente esta ação criminosa. Parabéns, repetimos, a presidenta Dilma (PT). Oxalá não fique apenas no discurso.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
CALADOS!!!!!
Tava interessante o debate não? Acorda home!!!!
sábado, 12 de fevereiro de 2011
SEGURANÇA PÚBLICA E SAÚDE
Segundo matéria divulgada pelo Jornal Nacional (Rede Globo), na edição do último dia 07, “... nos últimos quatro anos, o número de homicídios cresceu 50% na Bahia. E, em Salvador, o aumento foi de 70%”. É extremamente preocupante. Somente em 2010 o número de homicídios por 100 mil habitantes girou na casa dos 61 assassinatos, no Brasil. A ONU “admite” apenas 16 na mesma faixa populacional. E somos considerados um país pacífico, um povo ordeiro. Pois sim.
Ao aproximarem-se às eleições municipais de 2012, um debate inevitável diz respeito a crescente deterioração da segurança pública em nossas cidades. Em meio ao medo e à desesperança precisamos reafirmar o papel do Estado no enfrentamento dessa questão. Afinal, a segurança pública existe para aumentar nossos direitos e não limitá-los.
A Constituição Federal de 1988 é clara ao determinar, em seu artigo 144, a segurança pública como "dever do Estado, direito e responsabilidade de todos". Portanto, a sociedade também tem sua parcela de responsabilidade, aí incluindo a família. Por outro lado, a mesma CF manteve o modelo federativo de Estado, concentrando poderes e recursos nas mãos da União, inibindo quase que totalmente à ação municipal, o que é um grande equívoco, já que a população não vive sua rotina diária na União ou nos Estados, mas nos Municípios, onde todas as suas necessidades, expectativas e ações são desenvolvidas, de forma precária ou não. É no local, e não no global, que ocorrem as ações sociais.
Mas o que os municípios podem fazer para ajudar os Estados e a União no enfrentamento à criminalidade? Esta deveria ser uma questão permanente nos debates junto à sociedade.
A criação dos Conselhos Municipais de Segurança, por exemplo, são um avanço, mas que perdem seu sentido e utilidade quando seus membros se omitem, se ausentam, tendo a tolerância da sociedade, que também se omite, quase sempre.
As prefeituras podem desenvolver um planejamento estratégico das ações visando coibir a violação às posturas urbanas, respeitando os direitos das pessoas. Cidades sujas, ruas desertas e mal iluminadas, praças mal cuidadas diminuem o fluxo do cidadão e aumentam a probabilidade da ação de infratores, não resta a menor dúvida. Ações de melhoria dos equipamentos urbanos reduzem a sensação de impunidade e desorganização social. As revitalizações de áreas degradadas, criando espaços de convivência, são outras ações possíveis de serem adotadas pelas prefeituras, através de gestores responsáveis e comprometidos com a população geral e não com pequenos grupos familiares e interesses econômicos, quase sempre inconfessáveis.
São apenas alguns pontos que merecem reflexão por parte dos municípios. Cada autoridade federal, estadual ou municipal tem sua missão. E ao cidadão cabe usar conscientemente a arma do voto.
É preciso se pensar nisto, e agir, em benefício de todos e para todos.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
JACOBINENSE TOMA POSSE EM BRASÍLIA
Claro que nem tudo será fácil. A política tem senões que sempre trazem frustrações para aqueles que experimentam maiores expectativas sobre um projeto político ou um político, e que nem sempre podem ser concretizadas, no entanto, há uma sensação clara no sentimento do eleitorado jacobinense e da região que este mandato do deputado Amauri pode ser um divisor de águas na empobrecida política regional.
O blog NC deseja sucesso ao deputado e se coloca a disposição do mesmo para tudo aquilo que possibilitar o progresso para nossa Jacobina.
sábado, 29 de janeiro de 2011
REFLEXÃO: LOBOS E CORDEIROS
Quase nada do que se diz e se faz na seara política é isenta de considerações sobre os efeitos que terá nas eleições municipais de daqui a menos de dois anos.
É claro que tem muita gente mirando uma boa prefeitura. Novos velhos nomes já são colocados para o público alvo (eleitorado), como balões de ensaio, para teste inicial de aprovação popular ou não. É a tática velha do “se colar, colou”. A política, quase sempre provinciana, se faz, desta forma, normalmente nos bastidores, nos porões da democracia. Tudo aquilo que vem a público, através da mídia, salvo exceções, é devidamente analisada antes para que esta ou aquela informação chegue ao povo no formato mais ou menos desejado pelas chamadas lideranças político-partidárias, com as negações de praxe, claro. Assim caminha a política brasileira, quase sempre.
No caso de Jacobina, não tem sido diferente. Alguns nomes (velhos e novos) que são veiculados pela mídia e pelas ruas, nada mais são do que o reflexo da ação política pouco republicana, mas democrática, mesmo que pareça um contrasenso tal situação, que rege as preliminares de uma eleição, em especial a municipal, que, tradicionalmente, traz maiores impactos na sociedade local e é feita com maior paixão e entusiasmo.
As estratégias estão apenas em seu início, batalhas ainda virão, mas as tropas já se posicionam para a guerra eleitoral que se avizinha, prometendo ser muito mais prudente e eficiente o uso da inteligência do que a força do capital e do autoritarismo. Tenho por mim que os verdadeiros protagonistas da última batalha a ser travada durante a campanha eleitoral de 2012 ainda não vestiram seus uniformes de guerra, estão em stand by, aguardando os rumos dos acontecimentos. Creio que alguns nomes estão sendo preservados e podem surgir em 2012 com uma força eleitoral ainda desconhecida, porém com boas perspectivas de sucesso, seja para o Executivo, seja para o Legislativo. Enquanto isto, sob a ótica natural das expectativas e hipóteses na sempre volátil política local, lobos vestem pele de cordeiros, cordeiros se escondem dos lobos, para ver quem come quem primeiro. E o povo nisto tudo? Hum, será lobo ou cordeiro? Em 2012, saberemos. Voltaremos ao tema em breve.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Sarney diz que reeleição no Senado é um "grande sacrifício" pelo PMDB
"Não desejava ser presidente do Senado. Estou fazendo com grande sacrifício, mas apenas porque busquei que encontrassem outra solução e, em face do partido não ter encontrado, comuniquei ontem que ele podia e tinha concordância para submeter meu nome à bancada."
A eventual reeleição daria ao peemedebista sua quarta rodada na presidência do Senado.
"É uma convocação. Nunca fui presidente do Senado senão por convocação. Nunca por vontade própria", diz.